segunda-feira, 24 de junho de 2013

Sexo e Forró... Um dia Quente e Inesquecível!



Tem quem goste ou não de forró, confesso que não era a minha praia, mas fazia dias que umas amigas vinham me enjoando para irmos ao forró na semana de São João.
Acabei cedendo, porque não? Ia estar com os amigos, íamos sentar em uma mesa, curtir, beber um pouco, melhor do que ficar em casa em dia festivo na cidade toda, fazendo nada.
Marquei de passar na casa da Vanessa, pegarmos mais dois amigos no trajeto ao forró caju e lá fomos nós encontrar os outros amigos na festa. No carro conversávamos e riamos bastante, principalmente quando minha amiga Vanessa perguntava o que eu iria fazer cada vez que um rapaz me chamasse para dançar, sendo que eu não sabia dançar e nem gostava. Eu disse que ia fazer com que ele pagasse a noite toda umas bebidas, ele ficaria bêbado, voltaríamos para casa de boa... rs.
Bom, não foi bem isso que aconteceu, então nem imaginem tal situação. Rs.


Chegamos ao evento, nem sei dizer a quantidade de pessoas, mas estava lotado aquele lugar, festa lindíssima. Escolhemos um quiosque quase próximo do palco para apreciarmos o show. Não demorou muito, estávamos todos lá juntos. Alguns amigos acabaram convidando outros amigos e conhecemos muita gente bacana e interessante. Minha amiga Vanessa que não valia um conto notou que tinha um rapaz bonitão o tempo todo me olhando, porém, o cara era a maior cilada, estava com a namorada, que era tão linda quanto ele. Faziam um casal bonito.
Bebíamos e conversa vai e vem, este casal se aproximou muito de mim e de minha amiga Vanessa que já estava até com um par que tinha acabado de conhecer sendo convidada a dançar. Teve momentos que fiquei sem graça com as olhadas do rapaz acompanhado da namorada, eles se chamavam Eduardo e Pamela. Pamela era tão simpática, conversava sobre diversos assuntos, me identifiquei realmente muito com ela, falávamos de tanta coisa relacionada ao trabalho, coincidentemente ela tinha a mesma profissão que eu Web Designer.
Em meio à conversa, ela pediu licença ao namorado e sentou-se ficando bem próxima a mim, devido à barulheira do som alto do evento, precisávamos falar bem perto ao ouvido uma da outra. Repentinamente senti sua mãe topando em minha coxa carinhosamente, parecia sem malícia, até respirei fundo por estar imaginando coisas, só podia ser a bebida, será que eu já precisava parar? Mas, quando a ouvi sussurrando em meu ouvido: “ Carol? Me desculpe a ousadia, mas você é puta linda e gostosa”, dizendo isso sorriu com a cara mais sem vergonha e eu totalmente sem graça. Será que eu tinha ouvido aquilo mesmo, acho que ela estava bêbada e não eu....rs
O namorado dela no outro lado já estava entertido com outros amigos, pelo jeito percebeu que daqui não sairia nada. Olhei vermelha pra Pamela ela voltou ao meu ouvido falando: “Ficou com vergonha? Não quer dizer que estou dando em cima não, só falei o que estou vendo.”
- Não... Que bobagem, é que achei engraçado... Não estou acostumada a receber cantadas..._ tentei deixar o clima mais leve.
- Ah... Para vai? Uma morenaça dessa, coxas grossas, bunda de deusa, seios volumosos, gostosa pra caralho, um sorriso que chama atenção nunca foi cantada por uma mulher? Não acredito... – disse ela sorrindo.
- Não... Quer dizer... Sim... Nossa... Já mas... – me atropelei nas palavras.
- Já ficou com alguma mulher? – a pergunta dela veio na lata.
- Não.
- Nem nunca teve curiosidade e nem vontade?
- Não... rs – eu estava sem graça, mas sinceramente, quem nunca fantasiou certas coisas?
A cara dela foi não acreditando, bruscamente ela levantou-se foi até o namorado falou algo ao ouvido dele, deu-lhe um beijo no rosto reaproximou de mim e me puxou pela mão.
- Avisa a sua amiga que vai comigo ao banheiro. Não quero ir sozinha.
- Claro. – Sem nem pestanejar, falei com a Vanessa deixei minha bolsa com ela e a acompanhei a Pamela.
Tinha um bar próximo com banheiro, que tínhamos que pagar, mas bem organizado e limpo. Ao esperarmos uma moça sair, entramos em um dos banheiros o qual ela pediu para entrar com ela e segurar a porta porque não confiava nas trancas. 


Foi o que fiz, mas ao entrarmos, ela fechou a porta me pressionando contra ela, senti minhas pernas ficarem bambas e sentir aquele perfume em cima de mim tão delicioso que tentei me sair, mas ela olhou pra mim fixamente e disse murmurando; - Se você disser que não quer que eu a beije, eu te largo agora, sem problemas, voltamos lá e nada aconteceu.
Não sabia o que dizer, nunca tinha me acontecido nada assim, estava sem palavras e eu queria beijar aqueles lábios em forma de coração que estavam bem perto dos meus, só que não saia palavra alguma, quando comecei a sentir sua boca encostando na minha carinhosamente e suas mãos passeando no meu corpo. Nossa, meus seios ficaram rígidos, minha respiração se perdia e logo senti sua língua procurando a minha, onde logo correspondi abraçando-a apertando seu corpo sobre o meu.
Ela me puxou e me fez sentar em cima da pia de mármore, abriu minhas pernas ficando no meio delas e me beijava com tanta loucura, puxava meu cabelo, levantou a blusa que eu vestia, tocou com suas mãos meus seios, e meteu a boca mordendo o biquinho deles, passando lentamente de um para o outro. Nossa nunca me senti tão excitada como naquele momento. Fantasiar quem nunca o fez, mas realizar loucuras, nunca imaginaria na vida. Ao mesmo tempo em que me subia um medo daquela situação, o desejo era maior, enquanto ela chupava meus seios sua mão entrava no meio de minha calça legue preta e começava a me tocar lentamente.
Que sensação deliciosa, que peste era isso? Eu estava ficando excitada com uma mulher me tocando? Eu estava ficando louca? Mas estava muito bom, gostoso demais, não conseguir me conter, tirei a camiseta branca que ela vestia e passei a língua também em seus seios, eu estava com tanto desejo de ficar com aquela mulher que implorei para tocar ela. E foi o que fiz, desci da pia, me abaixei, levantei sua saia, coloquei de lado a calcinha dela e coloquei meu dedo dentro lentamente. 


 A vi se jogando pra trás encostada na pia, gemendo sem nem segurar-se e pedindo que eu colocasse a boca. Não isso, ai já não daria... Mas o olhar daquela morena me deixou tão louca e perdida que acabei fazendo, fiquei com medo de fazer tudo errado, mas passei a língua devagar, quando a vi se mexendo e empurrando minha cabeça para que eu metesse mais a língua, não excitei em fazer, mexia a língua dentro dela e rapidamente senti saindo um liquido quente na minha boca e ela apertando meu cabelo como se fosse arrancar. Pamela gozou tão rapidamente que nunca esperava conseguir causar isso em uma mulher. Ela me puxou pra perto, olhou de um jeito tão descarada pra mim; - Você quer me convencer que nunca fez isso?^
Sorrindo afirmei que não, ela me puxou pra cima da pia de novo, descendo, puxou minha legue; - Agora é minha vez de fazer você saber o que é fazer sexo com uma mulher de verdade, já que nunca fez.
Beijou-me carinhosamente, mordiscando meus lábios e minha orelha me deixando mais excitada do que já estava, ficava murmurando palavras safadas ao meu ouvido e seus dedos me tocavam fazendo círculos deliciosos.
Mordendo meu pescoço Pamela, penetrou-me com um dedo bem vagarosamente, estava tão gostoso, que eu me mexia querendo que ela não parasse, percebendo isso, senti mais dois dedos entrando em mim. Ela metia num vai e vem numa foda gostosa e me apertava sobre seu corpo.
- Eu vou fazer você gozar de um jeito que nunca mais vai esquecer esse forró de hoje. – Falou ao meu ouvido.
- Impossível... – Foi o que conseguir responder ao meio daquele turbilhão de sensações loucas que ela estava me causando enquanto me fodia com seus dedos. Quando percebeu que eu estava perdendo o controle, pediu para não gozar ainda, ajoelhou-se em minha frente e meteu a boca em minha buceta, nossa... Que boca, que língua quente maravilhosa. Ela me chupava de um jeito que sem demorar tive um orgasmo em sua boca, a safada percebendo, brincava com a língua dentro de mim, fazendo círculos no clitóris, fodendo penetrando a língua dentro de mim...  Nessa hora entendi porque tinha tanta lésbicas no mundo, realmente homem não fazia tanta falta quando se pegava uma mulher daquele calibre.
Apertei sua cabeça com minhas pernas enlaçadas em seu pescoço e sentia aquela língua me fodendo entrando e saindo, entrando e saindo... Entrando e saindo... Já não estava suportando mais segurar, precisava gozar na boca daquela gostosa.
Murmurei alto que não ia conseguir segurar mais, quando ela se levantou e me deixando sem entender merda nenhuma, me deu uma raiva, não acreditava que ela ia me deixar daquele jeito, foi quando ela me segurou fazendo-me virar e ficar de bruços na pia, encostada, abaixou-se novamente e com o dedo enfiando em minha buceta, sua língua penetrava em meu cuzinho... Agora que eu não iria conseguir me controlar mesmo, além de ser penetrada com aqueles dedos gostosos na minha buceta, sentia aquela língua quente me fudendo por trás, eu queria mais e mais... Eu estava pronta pra gozar naquela boca e naqueles dedos, quando ouvi sua voz; - Quer gozar? Quer gozar gostosa?
Respondi que sim com a cabeça sem conseguir falar nada, quando ela levantou-se, já de frente meteu a boca de novo na minha buceta, me olhando com cara de puta que sabia a miséria que estava fazendo em mim, pediu para gozar na boca dela, a deixar toda melada. Não precisou pedi muito em poucos segundos, meu gozo a deixou melada, me mexi tanto em sua boca, meu corpo era jogado pra trás, não consegui controlar os gritos, só lembro-me do instante que explodiu todo aquele gozo dentro de mim saindo...

- aiiiiiiiiiiiiiii.....Ai, fode, fode porra, fode...  Toma na sua boca safada... Sua puta...

- Isso me dá... Me dá tesuda... Me dá.....
Loucamente me contorci toda em cima da pia gozando na boca de Pamela. Foram os 30 minutos de minha vida mais rápido e estonteante que já tive sexualmente falando. Me senti uma safada como nunca imaginei, mas que foi gostoso foi e valeu a pena.
Nos recompomos, minha respiração continuava ofegante. Ela sorria perguntando se eu tinha gostado, com não? Só não sabia como sair dali, se teria gente lá fora há horas esperando usar o banheiro. Se ouviram algo? Tinha me esquecido até onde estávamos... Àquela mulher me fez perder a cabeça.
Ela tão filha da mãe que era me acalmou falando que não se preocupasse com isso, que esse pessoal já estava bem acostumado com situações como essa, talvez não com duas mulheres... rs. E que antes de entrarmos ela tinha dado uma gorjeta ao garçom para ficar de olho e não deixar ninguém entrar.
Sai do bar desconfiada e ela bem tranquila, com certeza não era a primeira vez que fazia isso, no caminho perguntei a ela, se o namorado não iria desconfiar da demora. E ela já tinha a desculpa perfeita.
- Com essa multidão? A fila do banheiro estava cheia.  
Há poucos metros de chegar à mesa onde todos estavam ainda no meio da multidão ela me olhou profundamente, se aproximou me deixando bem nervosa;
- Quero você de novo, em outro lugar, outras vezes e sei que você vai querer. Sei que essa noite, não vai dormir lembrando todos os detalhes, então me passe logo seu número de telefone, e-mail.
- Você é sempre assim?
- Nem sempre, geralmente depois de acontecer não me interessa mais, então sinta-se lisonjeada meu bem, porque é gostosa, não julguei errada ao bater meus olhos em você assim que chegamos aqui.
Passei meu número, sabia que era loucura, mas já tinha cometido uma das maiores e eu queria sim reencontrá-la, não sabia em que daria, mas eu queria sentir de novo aquela mulher sobre mim em outro lugar.
Ao chegarmos lá, o namorado perguntou sobre a demora, ela já tinha a desculpa e Vanessa chegou até mim sorrindo e falou; - Ela te pegou de cheio no banheiro?
Olhei assustada pra Vanessa... – Que...?Como assim?
- Calma mulher, estou brincando... rsrs. Sei que você não cederia, é que a Pamela é Lésbica e o carinha do lado não é namorado, ele finge ser, por causa da família dela, ele é gay também. Pensei que tivesse percebido. O que falei dele estar de olho em você foi achando que tinha entendido que ele era gay, tão visível olha o jeito que ele fala, senta...  – Vanessa falava sorrindo como se não acreditasse que eu não tinha visto. - Bom, e ai vamos tomar uma cerveja agora? Pela sua cara está precisando.
E como estava então ela era lésbica, sabia bem o que queria. Filha da mãe. Com certeza eu fui mais um brinquedo em suas mãos e não iria vê-la mais, não queria também, foi um ato de loucura, cegueira.
No outro dia acordei com uma ressaca terrível, liguei para o escritório dizendo que só iria à tarde. Ao chegar em casa tomei uma ducha e cai na cama sem roupa de tão cansada. Lembrava de cada momento da noite anterior, que mulher louca era aquela. E que loucura eu tinha cometido?
Ao vestir o roupão fui preparar uma xícara de café quando ouvi o interfone tocar, era o porteiro avisando que tinha chegado umas flores. Mas de quem seria? Quem seria o louco.
Ajeitei meu cabelo prendendo-o rapidamente e abri a porta ao ouvir a campainha tocar do apartamento, quando abri tinha umas lindas rosas na mão de uma pessoa esbelta, alta, morena, olhos castanhos claros e lindos. Era Pamela, fiquei surpresa.
 
- Não me convida para entrar?
- Claro... Entre... Como descobriu meu endereço? O que está fazendo aqui...?
- Segredo de estado. Achou que ia lhe tratar como qualquer outra porque eu era lesbicas? Eu sei que sua amiga lhe contou. Não gostou da surpresa?
Impossível não gostar...
Nossos olhos se fixaram um no outro e ao mesmo tempo em que eu ficava sem saber o que dizer o que sentir, meu corpo reagia de forma contrária desejando ardentemente estar nos braços dela de novo...
Bom... Essa outra história fica pra depois. 

Termino aqui e espero que tenham curtido. Em breve a continuação... 

Beijos delicias na boca e no corpo inteiro bem molhado.

Bette Potter.

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