quinta-feira, 4 de abril de 2013

GOZANDO NA LOJA DE CONVENIÊNCIA



Mais de 23:00hs e nada do sono chegar, o corpo já doía de tanta tensão...
Tinha tido dois dias de folgas e me senti um lixo, isso é o que dá, acostumada a estar 24 horas enterrada no trabalho.
Queria sair, dar uma volta, mas do jeito que as coisas estavam, dava até medo tentar fazer isso uma hora daquelas. Mas, ao menos ia descer até a padaria e comprar algo diferente para comer.
Troquei de roupa, peguei a chave do carro e fui até a padaria mais próxima, para minha surpresa, estava fechada. Não entendi que padaria, escrito 24 horas fica fechada. Não iria voltar pra casa desse jeito, tomei coragem e desci até o centro da cidade.
Nossa, aquela hora ficava tudo tão calmo e mais bonito, as luzes brilhava na cidade toda. Finalmente tinha acabado de achar uma lojinha aberta no posto de gasolina. Iria me encher de sorvete nessa noite, estava precisando...
Sabe essas lojinhas rápidas que encontramos nos postos de gasolina? Nossa isso ai é a salvação de muita gente nessas horas da madrugada, como foi a minha, só que confesso que acabou sendo de uma forma mais intensa... kkk.
Assim que entrei me deparei com dois jovens atendendo, na base de uns 25 a 27 anos. Pareciam irmãos. Um rapaz moreno claro, olhos pretos profundos e bem fofinho e uma loira, olhos claros, não conseguir distinguir até hoje se eram verdes ou azuis. Cabelos longos, cacheados, e uma boca tão pequena mas bem provocativa.  È confesso, que não conseguir prestar atenção em mais nada...kkk.
Fui logo procurar o que eu queria, porque meus pensamentos estavam começando a ficar impuros demais. Peguei sorvete, salgadinhos, e um pedaço de torta de morango. Nossa que delícia. Comecei a procurar uma bebida mais calórica, mas não estava encontrando, quando decidir perguntar aos dois, para minha surpresa a mocinha estava em pé organizando as prateleiras. Nossa que cheiro irresistível...
Ela se aproximou e olhou-me como se me devorasse e perguntou que bebida eu queria. E eu lá diacho sabia mais o que eu queria naquele momento. E eu estava era vendo coisas demais, a coitada só estava fazendo a parte dela e eu ali tendo imaginações férteis demais. Kkk.
Tentei voltar ao estado normal, mas foi impossível quando a vi pegar a bebida que falei e me entregar.. . Não estava sendo a minha impressão, suas mãos tocaram a minha de um jeito convidativo sim. Mas, nessas horas que achamos que sabemos o que fazer, somos as mais perdidas.  Quando me perguntou se queria mais alguma coisa, quase falei... Você...kk. Mas me contive. Perguntei se eles tinham vodka por ali, ela falou que tinha, mais como tinha acabado, e o estoque chegou no final da tarde ainda estava para ser tirado das caixas se eu aguardasse ela providenciaria. Falei que não precisava,  mas ela insistiu, pedindo que por favor esperasse que ela pegaria... Acabei aceitando. A vi sumindo atrás daquele porta da loja e respirei fundo para me recompor...


Olhei para o balcão e seu irmão estava olhando pra mim sorrindo, como se soubesse o que sua irmã estava me causando. Com certeza eles estavam acostumados a provocar as pessoas. Ou ele sabia do que sua irmã era bem capaz.
De repente uma voz feminina lhe chamou lá de dentro do almoxarifado. O vi entrar na sala e rapidamente ao sair me chamou;
- Senhorita, minha irmã está perguntando se pode ir lá dentro, ela está em dúvida com a bebida que falou.
- Claro – respondi sem ação. O que eu ia fazer ali dentro? Se antes de eu decidir dar aquela saída era para aliviar a minha tensão, imagine naquele momento o quanto estava lá em cima.
Entrei e a chamei, quando a vi sentada em um caixote com as pernas abertas e a caixa no meio delas.
- Oi, temos dois tipos aqui bem especial, qual seria de sua preferência? – Ela me perguntou segurando as duas garrafas e toda suada. Tadinha, foi fazer aquilo tudo para agradar sua cliente. A blusa branca tinha ficado transparente com aquele suor todo. Dava pra ver seus seios rigídos tão pequenos e formosos.
Precisava tirar aquilo da minha mente. Peguei a bebida que queria das mãos dela, quando a vi levantar-se e encostar seu corpo no meu, seus olhos me encararam de uma forma louca como se estivesse me despindo naquele momento. As minhas pernas bombearam... Não tinha forças mais...
Perguntei o que ela estava fazendo e ela apenas disse; O que você estava querendo desde que entrou por aquela porta. Mas que droga, como eu pude deixar tão claro assim?
Ela não estava mentindo eu a queria muito em meus braços, queria tirar aquela blusa molhada e passar a língua no seios dela. Meus pensamentos estavam tão forte que só senti quando ela puxou minhas mãos e colocou sobre seus seios. Meu pai do céu, que tormento de mulher era aquele?
Não ia conseguir me controlar mais, coloquei a bebida dentro da caixa, a arrastei para os fundos e encostei-a na parede, colocando minha boca todinha sobre seus seios e lambi de forma gulosa a fazendo gemer jogando a cabeça pra trás.
Levantei sua pequenina saia jeans e meti minha mão por dentro de sua calcinha que estava toda molhadinha. A vi levantando a perna e segurando minha mão para que enfiasse mais profudamente. Que loira safada, gostosa, e cheia de tesão.
A peguei e a fiz sentar-se no caixote que estava quando a vi ao entrar ali, abaixei-me e meti a boca dentro dela, suas mãos seguravam minha cabeça, apertando meus cabelos, e cada vez que eu enfiava e tirava a minha língua, a ouvia gemer, pedindo mais... Mais... Mais...
A puxei pra mim segurando-a na cintura e sem dó meti dois dedos dentro dela e comecei a brincar com minha língua por cima, se ela esperava comandar aquela situação percebi que perdeu totalmente a noção ali quando a vi implorando para não parar...
Passei a língua de novo em seus seios, dando uma mordidinha de leve, senti suas mãos quentes e molhadas passando em meu rosto e me puxando para beijar sua boca. Sem perder mais tempo beijei aquela boquinha pequena, que delícia... Se eu não a estivesse comendo eu juraria que ela era virgem... kkk.
A tomei em meus braços, beijando-a alisei seus seios e desci novamente as mãos sobre suas coxas grossas, apertei-as e penetrei meu dedo em sua vagina, comecei a fazer círculos carinhosos, abrindo-a todinha, quando a vi ficando mole e pronta para gozar, não perdi tempo em me abaixar e colocar minha boca no meio de suas pernas. Não demorou a sentir aquele líquido quente e gostoso daquela loirinha safada em minha boca.
Não precisou que me tocasse porque só em ver aquela putinha gozando daquele jeito, me deixou molhada e me deu um prazer inigualável.
A vi caída sem forças no chão, sem sutiã, sua saia levantada na cintura e sem calcinha... Seus olhos não paravam de se fixar em mim.
Levantei a beijei calorosamente nos lábios e agradeci por aqueles minutos de prazer, que eu estava à procura de algo para aliviar minha tensão e acabei aliviando mais coisas que o esperado. Com seu sorriso safado perguntou se eu não poderia passar a frequentar mais sua loja. Como dizer não? Apesar de não ser solteira, não poderia deixar de saborear um pouco mais daquela moça tão cheia de desejo.
Sair da loja com o que fui comprar, com minha bebida quente e ao despedir-me de seu irmão no balcão, percebi que o moleque era totalmente gay, com certeza fazia o mesmo que aquela vadia...Mas, o importante é que o atendimento foi muito bom e não tinha o que reclamar.

Voltei para casa, e me afundei no pote de sorvete tão cansada que acabei pegando no sono mais rápido que esperava.
Bom, essa foi mais uma das minhas loucas histórias de vida...
Espero nos encontrarmos também por ai nas madrugadas.

Beijos e até mais!

Bette Roberts.

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