Já era 18:30hs quando sai para ir ao
colégio, aquela noite estava um frio delicioso e confesso que ultimamente o que
tem me agradado muito é estar com os amigos e em especial uma amiga que
conheci. Linda, exuberante, sensual, irresistível, com um único problema; Não
sabia que eu era lésbica e que se ela não fosse hetéro e comprometida, ah eu
pegaria de um jeito.

A Anne é uma pessoa encantadora,
chama atenção por onde passa de ambos os sexos, horas causa inveja, raiva e
outras desejos, digo por que canso de ver suspiros e suspiros naqueles
corredores e não é o meu próprio... Kkk.
Assim que cheguei encontrei os amigos
e a Anne sorrindo, que sorriso maroto e perfeito. Não, não estava apaixonada,
talvez encantada. Não vamos exagerar nos sentimentos e desejos atrativos
sexualmente. Nesse dia que se tornou bem
diferente de todos foi que ela não ia ter a primeira aula e eu não estava muito
a fim de assistir a minha que era de matemática. Então, ficamos sentadas no
pátio conversando sobre diversos assuntos, quando de uma hora pra outra ela
ficou olhando em meus olhos tão fixamente que senti minhas pernas ficarem
bambas, principalmente por causa da pergunta.
- Keity, posso lhe fazer uma pergunta
bem intima?
- Claro que sim... _ respondi.
- Você já ficou com mulher?
- Como???? – Se já sentia as pernas
bambas antes imagine naquele momento e a pulsação do coração começou a ficar
acelerada.
- Desculpe pela ousadia ou coragem,
você claro que não precisa responder se não quiser, mas vou falar uma coisa pra
você e espero que não fique chateada, alguns amigos andaram me falaram para ter
cuidado porque estamos andando juntas demais, se vendo demais, se tornando um
excesso e que acham que você ... Você sabe...
- Que gosto de mulher? – quanto aos
outros falarem não era surpresa alguma, mas decidi responder sinceramente, já
que éramos amigas, não podia esconder minha preferência sexual. – Sim, gosto de
mulher, não quer dizer que odeio homens, até posso ficar com um, mas atualmente
mulher tem me enlouquecido mais, espero que não seja um problema pra você. E
não interfira em nossa amizade... – Enquanto eu falava a vi sorrindo como se
tivesse aliviada. – Porque o riso? Estou falando algo engraçado? Sem lógica pra
você?
- Não. Não me importa sua opção, só
gostaria de poder me sentir mais a vontade contigo, porque ficava com essa
dúvida o tempo todo e... – Olhando para o relógio calou-se bruscamente.
- Que houve?
- Vamos conversar lá na quadra? Essa hora não tem ninguém lá, podemos
ficar mais a vontade e fora que falar desse assunto aqui, podemos não ver, mas
paredes acabam tendo ouvidos, o que acha?
- Sem problemas. – topei e concordei com ela, também não queria que ouvisse aquele tipo
de assunto nem queria que ela ficasse sendo mal vista, já que sua fama era de
metida e a gostosinha que os rapazes ali queriam ficar... Rs.
Sentamos no final do banco da quadra
de esportes do colégio. Normal a maioria das lâmpadas estarem queimadas, o que
acabou sendo bom porque ficamos bem mais a vontade e sentamos bem longe da
visão de qualquer um que chegasse por ali para não atrapalhar nossa conversa.
Como sempre sentamos lado a lado e a conversa continuou.
A senti não somente curiosa comigo, com minha
opção, com o que eu fiz ou deixei de fazer, mas senti que ela queria algo e ao
saber da verdade decidiu arriscar aproximar-se mais.
- Katy se eu confessasse pra você que
já faz um tempo que tenho sentido vontade de lhe beijar, você acreditaria?
Ficaria com raiva? Se afastaria de mim? Ou você vai achar que nada haver que
somos amigas e...
- Acharia que está louca... Kkk. E
que se estiver procurando uma aventura de uma noite ou matar sua curiosidade
sobre como beijar uma mulher está falando com a pessoa certa e quanto a sua
loucura nunca ficaria com raiva, porque desde que nos aproximamos que eu já
venho sentido isso e nunca passaria dos limites...
O rosto dela aproximava do meu e
comecei a sentir um calor na minha pele. Um fogo subindo pelos poros de meu
corpo.
- Se eu quiser lhe beijar agora, você
deixaria? – Ela perguntou
olhando para meus lábios de um jeito que nenhuma outra mulher tinha olhado
nesta vida, não conseguir resistir, não sabia o que daria aquilo, mas era o que
eu mais queria e então nem respondi, pousei meus lábios em cima dos delas e a
beijei de um jeito tão ardente, a puxei pra mais perto, sentando de pernas abertas
onde ela pudesse ficar na minha frente enlaçando suas pernas sobre mim. Se
alguém visse aquela cena ficariam loucos de tesão ou nos matariam...kkk.
Ela usava uma minissaia que deixava
suas coxas torneadas e uma delícia, aquelas mãos delicadas branquinhas passando
nos meus cabelos me arrepiava que estava começando a perder meu controle.
- É melhor pararmos por aqui... – Tentei empurrar Anne ao mesmo
tempo não conseguia largar ela.
- Eu não vou parar porque eu te quero
muito e eu sei que você também me quer Katy...
De repente ela se levantou, me
puxando pela mão, descemos a arquibancada da quadra e fomos para trás dos
bancos que era mais escuro ainda, senti seus braços me pegando de jeito e
realmente fiquei em dúvidas se ela nunca tinha ficado com uma mulher.
Começamos a nos beijar, minha língua
passeava em sua boca e juro que nem com um homem e outra mulher eu tinha ficado
tão excitada só com os beijos, estava perdendo a noção do perigo, estávamos em
local público, alguém poderia aparecer, mas parece que o desejo estava falando
mais alto.
A peguei e pressionei ela na parede,
desabotoando sua blusa, pude finalmente ver aqueles seios nus que tanto
admirava presos naquele sutiã as vezes a amostra quando usava umas blusinhas
sensuais. Meti minha boca e comecei a chupar como se estivesse com tanta sede
no deserto, e minha pele tocando a dela me enlouquecia muito mais.
A vi ficando com a respiração ofegante,
enquanto segurava minha cabeça sobre seus seios, pediu para que a tocasse. Nem
precisava pedir, coloquei a mão por baixo de sua saia e para minha surpresa
aquela filha da mãe não usava nada por baixo, o que me fez ter certeza que ela
tinha planejado aquele momento. Minha mão encontrou aquela buceta quente e
molhada, deliciosamente de uma mulher safada e comecei a mexer com o grelinho
dela, colocando apenas um dedinho para massagear, a vi se contorcendo tanto e
me apertando que eu sabia que estava no caminho certo, enquanto a tocava, sem
contar que não conseguia deixar de lamber seus seios.
Aquele gemido de mulher toda
voluptuosa querendo ser fodida me deixou mais louca ainda, sem controlar mais a
apertei em meus braços e senti suas mãos tocando em meus seios também, senti
seu corpo colado no meu e foi tão gostoso. Sem perder tempo me ajoelhei a seus
pés e coloquei a boca por baixo de sua saia, ainda segurando a calcinha de lado.
Suavemente coloquei minha língua fazendo movimentos circulatórios dentro dela,
sua buceta estava tão molhadinha que minha boca estava encharcada.
Comecei a ouvir seus gemidos e quando
ela falou; - Katy, nunca fiz isso, mas
cheguei a ler coisas e imaginar essa situação com você, por incrível que
pareça.
- É???? Então aproveite e curta a
realização desse sonho meu bem.
Apertei sua bunda e continuei metendo
minha língua dentro daquela bucetinha úmida e quente. Colocava e tirava a
língua deliciosamente e a senti puxando meus cabelos sem conseguir conter os
gemidos, enfiei com mais força a língua, botei e tirei, botei e tirei... Que
delícia sentir aquela mulher naquela posição pra mim e gemendo feito uma
putinha tesuda em meus braços.
Levantei-me e me abraçando ela
murmurou que estava a ponto de gozar que estava ficando sem controle, sem
pestanejar meti de novo minha mão dentro dela e comecei a penetrar
carinhosamente em gestos lentos apenas para deixar que ela ficasse com vontade
de sentir muito mais dentro dela, e ao senti-la apertando meus dedos dentro
dela, meti com mais voracidade e os gestos começaram a ficar mais rápidos, mais
rápidos...
- Katy...Eu vou
gozar....Aiiiii....aiiiiiiiiiiiiii.... – sua voz saia murmurando e o que ela não percebia
era que se alguém estivesse ali seria impossível não ouvir seus gritos.
Sem piedade enfiei dois dedos dentro
dela e comecei a socar, socar e jogando-a para trás encostei ela na parede de
novo. Suas pernas se abriam, suas mãos arranhavam minhas costas.

- Me fode... Me fode Katy...
Peguei seus seios redondinhos e
branquinhos em minha boca de novo, como eu adorava chupar uns seios bem feitinhos,
mulher pra mim sem seios volumosos nem adiantava chegar junto. Coloquei dentro
de minha boca e mordendo o biquinho enfiei com tudo meus dedos na buceta dela,
quando a vi se desiquilibrando em meus braços dizendo que não aguentava mais...
Tentei deixa-la mais louca ainda.
- Eu vou gozar...Vou
gozar...Ai....aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....Aiiiiiiiiiiii...Katy, não vou conseguir
segurar..... aiiiiiiii meu deus...meu
deussssss....

Senti suas unhas cravando nas minhas
costas e suas pernas prendendo minhas mãos tremendo de um jeito foda, foi
quando fodi mais, mais e mais aquela buceta. – Goza meu anjo, goza vai... Me dá
esse gozo, agora você vai saber o que é ter um gozo de verdade e ser gostosamente
amada e desejada por uma mulher, goza, mela meus dedinhos
vai...mela...mela...mela safadinha goza...goza agora vai...gozaaaaa....
- aiiiii....AIiiiiiiiiii....
Fodaaaaaa. Fodaaaaaaaaaaaa..... Porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..... – assim saiam seus gemidos gritantes e
descontrolados.

Seus olhos me fitavam de um jeito que
ainda me deixava perdida do que aconteceria após aquele momento.
Ouvi a sirene do colégio tocar e
sabia que agora muitos iriam sair das salas de aula. Alguns gostavam de ir para
quadra, fumar seu cigarro, conversar e então resolvi apressar ajudando-a se
vestir e se recompor. Até mesmo porque vi o quanto ela estava mole, sem
conseguir mal andar.
A puxei na mão e fomos sentar de novo
na arquibancada, dessa vez não tão afastada de tudo, para não ficar muito
suspeito, ficamos no meio e para disfarçar. Peguei um cigarro e acendi para
deixar parecer conversa de amigas e mais uma vez me surpreendendo Anne
tirou de seu bornal uma garrada de vinho e copos descartáveis. Colocou para nós e começamos a beber rindo da
situação louca que acabemos de viver. Sem trocar uma palavra.
Vimos alguns amigos se aproximando da
gente e ela preocupada perguntou se estava demonstrando algo;
- Não... Não está só é não levantar
daí, porque suas pernas ainda tremem. – Eu confesso que me senti o máximo ver como deixei aquela
mulher desejada por muito mole em minhas mãos.
- Katy? Só pra você saber, eu trouxe
o vinho para bebermos antes de algo acontecer, mas ai as coisas saíram do
roteiro... – sua
cara sem vergonha só comprovou minha suspeita – E sim eu não quero que pare por
aqui, quero muito mais que isso se você quiser também.
- Você acha que não quero meu bem? – respondi sorrindo satisfeita.
- Espero que sim, porque nunca pensei
na vida me deixar ser fodida por uma mulher e ainda querer mais como estou aqui
querendo...
Seu riso sem vergonho me enlouqueceu
de novo, paramos de conversar porque os amigos já estavam sentando ao nosso
lado, quando ouvimos de um deles perguntando; porque estávamos ali tão
escondidas. Sorrimos uma pra outra, mas conseguimos disfarçar ao mostrar o
vinho nas mãos... KKKK.
Espero que tenham gostado.
O que aconteceu depois desse dia?
Começamos a namorar e estamos juntas até hoje, faz 02 anos.
E lembra quando eu falei que não iria
exagerar sobre os sentimentos? Quer era apenas atração? Sexo? Desejo? Eu já
estava apaixonada por aquela coisa, só não tinha percebido e após aquele dia
não consigo mais viver sem ela.
Bjksssss.
Ass; Bette Potter.
muito bom gostei!!!
ResponderExcluirhttp://envelopamentoalvo.com.br/
Fico feliz por ter gostado. Bjs.
ExcluirSexy, envolvente, muito quente. Isso mostra do que duas fêmeas são capazes quando se entregam completamente ao desejo um da outra.
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo querido Carlos. Obrigada pelo comentário, muitos leem, mas poucos tem coragem de expor o que acharam, o que sente. E me admirou sua coragem e fico mais feliz é por ter gostado do conto.
ExcluirBjs .