Vou contar
aqui um caso enlouquecedor que ocorreu durante um atendimento ao pronto
socorro...Como dizem, onde você menos espera acontecem os momentos mais loucos
de sua vida!
Tinha acabado
de sair do trabalho com uma dor de cabeça horrível, tomei aspirina, tudo que
pude para aliviar e nada, a última coisa que eu queria era passar no pronto
socorro. Porém, decidir primeiro ir para casa, tomar um banho de cabeça e ver
se assim passava.
Mais
infelizmente nada passou...
Liguei para
uma amiga para ir comigo ao pronto socorro, até mesmo porque não me sentia bem
para dirigir. 20 minutos depois já
estávamos chegando na frente do posto médico. Nessas horas não há como reclamar
se você tiver plano de saúde, tudo se revolve mais rápido, é lamentável, mas é
a verdade.
Ainda
precisamos esperar 10 minutos para que pudessem me chamar na sala de
atendimento. Minha amiga perguntou se eu queria que ela entrasse, mas o enfermeiro logo deu sinal que era
preferível somente eu, só no caso de eu precisar ficar lá tomando alguma
medicação. Também, ia me sentir invadida recebendo algum diagnóstico na frente
dos outros, mesmo sendo minha amiga.
Tifanny era
casada com uma mulher. Nos conhecemos na faculdade e desde então tivemos um
laço fraternal e de confidências muito louca. Cobríamos as besteiras feitas uma
da outra. Kkk.
O enfermeiro
anotou tudo que me queixei e pediu para que eu aguardasse a médica, que iria me
ver, ele passaria todas as informações antes.
Fiquei deitada
na maca esperando o médico, quando de repente me entra uma linda loirinha de
jaleco, salto alto, cabelos presos, olhos brilhantes e um corpo com curvar
invejáveis por qualquer mulher. Seu nome era Dra. Fabiana, usava um perfume suave
que invadiu aquela pequena sala de seu consultório. Quando fiz menção de
levantar-me ela colocou as mãos nas minhas pernas dizendo que não precisava,
que ia aproveitar para me examinar. Fez um monte de perguntas e entendi que o
que ela queria saber era se eu estava grávida.
Pediu para que
levantasse um pouco a blusa para tocar abaixo da minha barriga, aquelas mãos
macias e bonitas acabaram foi me excitando com seus toques. Claro, que procurei
não demonstrar, mas acredito que os pelos de meus braços me entregaram na hora.
Realmente fiquei toda arrepiada.
Fez uma série
de perguntas, me examinou, pediu para que eu sentasse, em seguida olhou minha
pressão arterial. O toque mais uma vez de suas mãos me deixaram sem ar. E dei
um pulo porque daqui a pouco ela ia ficar constrangida com o que estava
acontecendo.
Sentando em
sua mesa, perguntou se eu estava sozinha, respondi que não, que pedi para minha
amiga me acompanhar. Quando ela disse
que eu iria precisar ficar mais
um pouco em observação, ia me colocar no soro com um remédio para aliviar a
dor, mas que no momento só poderia solicitar alguns exames e assim que os
tivesse feito, poderia levar pra ela e saberiam o que estava acontecendo. Mas
acreditava não ser nada grave, talvez mais cansaço, estresse do dia-a-dia do
trabalho, assim ela concluiu por eu ter falo que estava realmente enfrentando
alguns problemas em meu escritório.
Fiquei com
pena de minha amiga e pedi que a chamassem, falei pra ela que poderia ir,
agradeci o apoio e que eu pegaria um taxi, que não se preocupasse que só
ficaria em observação. E ela como sempre amiga, disse que eu poderia lhe ligar
a qualquer hora.
O enfermeiro
entrou na sala já com o soro, aplicou e pediu que eu ficasse deitada, qualquer
coisa só era tocar a campainha do lado e que a Dra. Fabiana sempre fazia visita
aos pacientes, que estaria tendo total suporte.
Ele não mentiu
no total suporte, só esqueceu de falar que teria um bônus na situação...kkk.
O soro acabou
após 40 min, já estava me sentindo ótima, quando Dra Fabiana entrou no quarto.
Tirou seu jaleco e colocou em cima da cadeira ao meu lado. Sentou-se e
perguntou se poderia descansar ali uns 10 minutos, porque não tinha parado um
instante. Como dizer não há uma coisa tão linda dessa? Esses 10 minutos foram
muito bom, claro que acabou passando, mas senti que ela precisava era
desabafar. Estava triste com a separação de sua filha, que estava indo morar com o pai em São Paulo. Queria consolar
ela, mas não queria parecer ousada. Conversamos muito, até que repentinamente a
vi sentando ao meu lado na maca. Nossa... Senti um frio na barriga...
Aquela
proximidade... Vi que ela estava sendo simpática, que não era nada demais, mas
aquela blusa branca deixava seus seios desenhados, suas pernas belíssimas e eu
ficando louca em toca-las.
Olhando nos
meus olhos perguntou se eu estava realmente me sentindo bem, afirmei que sim
com a cabeça, quando a vi elogiando meus olhos, minha boca, ali eu tinha
certeza que algo estava estranho, e se não fosse isso, eu ficaria louca...
A vi
levantando-se do meu lado e pensei; não é possível que ela vai sair assim. Tive
medo de estar alucinando, quando ela se pôs em pé perto de mim e falou; daqui a
pouco estou saindo do plantão, quer que eu lhe deixe em casa? Não quis mostrar
que era o que eu mais queria, tentei hesitar, mas ela falou de novo e acabei
aceitando sim.
Mas antes de
irmos embora, perguntei a ela se eu estava vendo coisa demais ou estávamos atraídas
uma pela outra? Se não fosse, me perdoasse, poderia ser efeito do remédio, o
cansaço... E ela calou-me pousando seus lábios nos meus e beijando-me
carinhosamente, sua língua ávida, quente, fazendo gestos sedutores dentro da
minha boca, passei minha mão sobre seus cabelos soltando-os quando a ouvi
dizendo; Deixa eu fechar essa porta...
Fique em pé
olhando-a fixamente, ao fechar a porta, virou-se em minha direção e começou a
tirar cada peça de sua roupa, quando a vi já estava nua... Mas nua totalmente,
sem roupa alguma. Achei que eu estava vendo demais
Se aproximando
de mim, colou seu corpo no meu, começou a tirar minha blusa e beijando meu
pescoço lentamente, colocou suas mãos em meus seios apertando-os de um jeito
insaciável. Parecia que ela queria engolir meus seios de tão desejosa que
estava lambendo-os.
Me puxou e me
fez sentar na maca novamente, puxou minha bermuda e em seguida tirou minha
calcinha com a boca. Nossa, eu já nem sabia mais onde estava. Fiquei tão
molhada que tive dois orgasmos em poucos minutos. Sua boca começou a beijar
minhas pernas até quando senti sua
língua começando a me fuder. Sua língua era deliciosamente quente e grande e
entrava de um jeito que não me deixou com outras opções há não ser perder o equilíbrio
e gozar em sua boca. Que delícia... Que gozada... Fiquei totalmente sem forças...
Olhei para seu
rosto e vi o tamanho da satisfação dela. Acredito que sentiu o mesmo quando dá
alta a seus pacientes em recuperação.
Levantei meu corpo e decidi não deixar só por aquilo, a puxei para o
meio de minhas pernas, enlacei-a a prendendo, segurei seus cabelos pra trás e
mordisquei seu pescoço todinho, senti-a ficando toda arrepiada, meti minha boca
em seus seios redondos médios e tesudos, que sensação maravilhosa...Que
peitinhos mais gostosos... Peguei a mão e coloquei em sua buceta, mexendo devagar,
até sentir o quanto estava excitada, assim que coloquei já pude senti-lá toda
melada...
Presa no meio
de minhas pernas, eu sentada na maca e ela em pé, comecei a penetrar dois dedos
dentro dela, num entra e sai frenético, botava e tirava, botava e tirava...A
fudendo de um jeito que ela estava perdendo o controle e quase soltou alguns
gritos altos, se eu não a calasse com meus lábios.
Seu suor era
de sexo gostoso...
A pedi para
gozar em meus dedos, queria sair dali recuperada 100%, quando a ouvir baixinho
dizendo em meu ouvido... “Não se preocupe, é agora...”.
Meti com
suavidade naquela bucetinha encharcada de sexo, toda molhadinha, ao mesmo tempo
passava a língua em seus seios, pescoço e a beijava para que não saísse seus
gemidos, senti sua bucetinha apertando meus dedos dentro dela e vi que já
estava prestes a gozar, quando enfiei mais fundo e de um jeito que ela nunca
mais iria esquecer, poderia fazer sexo com quem fosse, mas uma fudida daquela
nunca seria esquecida...

Filha da puta
gostosa... Agora eu sabia onde ir caso eu passasse mal novamente...kkk
A vi deitar-se
em meus braços, beijando levemente meu pescoço...
Nos vestimos,
trocamos telefones e nos encontramos mais umas 3 vezes fora do hospital, não
preciso nem falar como foi essas transas...kkk.
Depois do 3°
encontro, nos reencontramos em uma festa de formatura e para minha surpresa lá
fiquei sabendo que ela era namorada de uma das minhas melhores amigas, eu sabia
que ela tinha compromisso como eu tinha meus rolos. Mas decidi me afastar,
sempre respeitei minhas amigas e não queria que imaginesse que eu tivesse
comido sua namorada. Ao menos eu odiaria se fosse comigo...kk.
É isso ai... Mais
um desabafo das minhas loucuras...
Até breve!
Bette Roberts
Potter.
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